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Robôs substituirão pessoas?

A curiosidade em torno do tema é enorme. Como é essa história de robôs? Eles vão mesmo substituir as pessoas? Chegam mesmo a perguntar: com quem eles se parecem? Depois então que foi publicada a notícia de que duas máquinas de inteligência artificial desenvolveram uma linguagem própria e inteligível e que, por precaução foram rapidamente desligadas da tomada, o interesse pelo assunto exponenciou…

O assunto não é novo, já é obra de ficção científica antiga. É só lembrar de “Eu, Robô!” do Isaac Assimov, “Blade Runner” do Ridley Scott, “Exterminador do Futuro” do James Cameron ou mesmo alguns mais antigos como “1984” de George Well e porque não, o clássico “Tempos Modernos” de Charles Chaplin.

Não é que muito do que está nos livros e nos filmes não vá realmente acontecer, mas quem pode realmente prever? A velocidade das mudanças tem trazido novidades surpreendentes, mesmo para àqueles que estão mergulhados no assunto. Mas que robôs são uma realidade isso é o fato e que eles executam determinadas atividades de cunho repetitivo com mais produtividade, rapidez e assertividade que humanos, isso também.

A evolução neste campo é enorme.

Nós damos o nome de digital worker, na Networker é disso que se trata, de trabalhadores digitais. Mas como o aspecto mais surpreendente da transformação digital não é a tecnologia pela tecnologia, e sim a transformação que ela provoca nas relações humanas, é disso que se trata este campo também.

Um robô trabalha 24×7, 365 dias por ano e falha menos. Não tira férias, não têm repouso remunerado, benefícios, não precisa de feedback e nem dá nota baixa na pesquisa de engajamento. Quantitativamente ele tem muito mais horas disponíveis. Quando ele assume as tarefas que estão organizadas num fluxo, num processo que se repete, sobra tempo para que as pessoas que antes faziam essas tarefas possam ter uma visão mais crítica do que fazem, de como fazem. Libera tempo para pensar antes de fazer e não apenas apagar incêndios.

O robô não necessariamente trabalha para uma área ou departamento

Um mesmo robô pode se responsável por automatizar processos de várias áreas. E assim ele é peça fundamental para contribuir na construção de Organizações mais fluidas, menos organizadas por silos. As pessoas irão se organizar em redes, efetivamente se conectar e trabalhar de forma colaborativa.

E essa é a grande transformação que a tecnologia está trazendo. Mudança de costumes, de valores, da forma como as pessoas irão se relacionar.

Recentemente um artigo publicado pela BBC News e citado na Época Negócios narra um episódio que deixa no ar a possibilidade de um colaborador ter sido demitido por uma máquina. A matéria dá a entender que chegamos numa situação onde nenhum ser humano poderá interferir nas decisões de robôs, um pré apocalipse da Raça Humana.


No fundo, o artigo trata de uma falha de processo, que tendo ou não a máquina automatizando-o, seria um desastre. Eu mesma já presenciei um colaborador ser demitido pela recepcionista de uma Organização. A demissão dele foi programada para um dia, ele faltou, a demissão não foi reprogramada e ao ficar barrado na catraca e ter ido verificar a situação com a recepcionista a resposta dela foi: mas o senhor ainda é colaborador?

No fundo não precisamos de robôs para fazer bobagem

Para automatizar uma atividade com um robô, o primeiro passo é rever o processo. Os estudiosos apontam o ano de 2020 como um marco, onde haverá uma espécie de linha divisória entre a forma como as coisas eram feitas a passarão a ser feitas. E você?  Como você está se preparando para as transformações que as novas tecnologias estão inserindo nas empresas?

A maioria das empresas iniciará em breve seus ciclos orçamentários. Quem está incluindo robôs ou assistentes virtuais como headcount? Se você ainda está na dúvida, abraça logo seu robô e ruma para o futuro antes que seja atropelado por ele. O robô não é seu inimigo, e não é ele quem vai roubar o seu emprego. O risco que você corre é de não olhar o cenário a sua volta, é achar que ainda falta muito para que isso chegue até o seu dia a dia. Não é o robô quem vai tirar seu emprego. É a mesma coisa de antes. O que faz com que as pessoas cresçam ou se desenvolvam, ou não, são as suas atitudes!

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