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Decisões sobre pessoas: o assessment na prática

Com o mercado cada vez mais aquecido e competitivo, a busca pelo profissional identificado como “alto potencial” ou de “alto desempenho” tem se tornado cada vez mais intensa e disputada pelas organizações.

Assim, cada vez mais as organizações buscam fazer cumprir a máxima de ter a pessoa certa no lugar certo. De todos os fatores que afetam o alcance dos objetivos de negócios, as decisões sobre as pessoas são o fator controlável mais importante para o sucesso de uma empresa. Os demais dependem de uma série de fatores, muitas vezes externos e imponderáveis.

Segundo Claudio Fernández-Aráoz consultor e especialista em RH, e autor do livro Grandes Decisões sobre Pessoas, “Depois de 20 anos de experiência, pesquisa e reflexão, estou piamente convencido de que quanto mais caminhamos na carreira e quanto mais escalamos a hierarquia organizacional, mais importante esse tipo de decisão tende a se tornar —, tanto em termos absolutos, quanto em relação a todos os outros fatores”. Esta mesma opinião é compartilhada por Peter Drucker. Para ele, os grandes executivos deveriam gastar mais tempo gerenciando pessoas e tomando decisões sobre elas do que qualquer outra coisa. Isto porque nenhuma outra decisão tem consequências tão duradouras ou é tão difícil de ser desfeita.

Uma decisão que exige cuidado!

São muitas as armadilhas emocionais e psicológicas que afetam essa decisão. E mesmo cientes disso, poucas empresas têm um processo estruturado para ajudar executivos em suas decisões sobre quem escolher.

Talvez, por isso, muitas organizações apoiam exclusivamente na opinião e intuição do gestor imediato para indicar sucessores, como pode ser comprovado pelos resultados obtidos em recente pesquisa da Clave e LabSSJ sobre a Experiência da 1ª Gestão (2012), onde para 40.9% da amostra, sua ascensão a 1ª posição como líder se deu através da indicação do gestor imediato.

A armadilha em questão é que restringir a promoção àqueles escolhidos a dedo pelo superior direto, pode limitar a descoberta dos melhores candidatos disponíveis na organização. Como todos nós preferimos aquilo que nos é familiar, essa tendência natural também é acionada na indicação de sucessores. A consequência é eleger perfis muito semelhantes e, em última instância, diminuir a capacidade de operar mudanças ou inovações.

Chega de apego…

Há uma tendência dos seres humanos de se apegar ao que é familiar. Esta pode ser outra cilada conhecida como ancoragem emocional onde os decisores julgam os candidatos em relação a alguém familiar e não com base nos méritos de cada um.

É importante reconhecer a influência de gestores na formação do time de uma empresa. Não aproveitar essa influência pode ser um desperdício, e não pretendemos discutir aqui a importância e relevância desta opinião. Esta deve sempre ser a valorizada e preservada. O gestor é em última instância o responsável pelo alcance dos resultados de sua unidade organizacional. E é ele quem deve dar a ”última palavra”.

No entanto, instrumentalizá-los é necessário. Permitindo considerar cada vaga por meio de processos estruturados que contemplem metodologia e técnicas adequadas, oferecerá oportunidades mais amplas de decisão. Isso beneficia não só o pipeline de líderes da empresa como, no longo prazo, o próprio negócio. Mas que ainda carece de estímulo nas organizações.

E o assessment, onde entra?

Por isso, cada vez mais as organizações têm recorrido à metodologia de assessment. como uma poderosa análise para designação da pessoa certa para a função certa. Através deste processo é possível realizar avaliação de potencial, identificação de talentos, seleção e oportunidades de desenvolvimento de profissionais.

Ele é muito utilizado em planos de sucessão, desenvolvimento de lideranças, tomada de decisão sobre pessoas em processos de reestruturação de áreas. Empresas e/ou M&A ou mesmo em mudança de posicionamento no modelo de negócio.

E o assessment não é só para essas grandes empresas não! Para garantir o crescimento de qualquer empresa, assim como desenvolver a carreira da equipe, essa técnica traz diversos benefícios. Continue acompanhando meus conteúdos pelo Facebook, vamos conversar mais sobre isso? Clique aqui e acesso outro conteúdo sobre assessment. Você pode mandar uma mensagem diretamente para mim, com suas dúvidas ou sugestões aqui.

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Este post tem 4 comentários

  1. Acir dorigo junior

    24 maio 2018 Responder

    Adorei…

    1. Andréa Krug

      7 jun 2018 Responder

      Obrigada!! Eu escrevi outro conteúdo com duas dicas bem bacanas sobre o assessment, quem sabe você não se interesse também! Clique aqui para acessar!

  2. Adrielle

    25 maio 2018 Responder

    Você é a melhor!!!

    1. Andréa Krug

      7 jun 2018 Responder

      Muito obrigada querida!

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