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E agora, como dar feedback a distância?

Em tempos de pandemia, algumas perguntas podem estar assombrando a cabeça de vários gestores. “E agora, o que eu faço? Sempre me ensinaram que feedback só se dá presencialmente. Posso dar por vídeo? Por WhatsApp?”. Lamento ser a pessoa que vai dar a notícia ruim, mas o problema não é a distância física… O maior problema do feedback é quando ele é aguado. Saca aquele feedback que não tem recheio, é raso e ralo? Pois é, esse é sem dúvida o pior pecado de um feedback, seja ele ao vivo ou a distância. 

O ser humano é um bicho muito complicado pra gente ter a pretensão de achar que um único método será infalível e poderá ser utilizado em todos os feedbacks, em qualquer ocasião e independente do interlocutor. A verdade é que não existe um método perfeito, uma técnica mágica, um plano infalível. Mas, existem, sim, melhores e piores práticas. Seguem algumas delas pra te ajudar, independentemente se ele será dado de modo presencial ou virtualmente: 

#dica1: Pra que você quer dar esse feedback? É pra mudar o indivíduo? Então, é melhor parar, nem tentar. Ninguém muda ninguém, a gente só muda a gente mesmo. Um feedback serve para tornar claro o que é obscuro para o indivíduo. Mas o que ele vai fazer com isso, você não controla. Ninguém sai de casa com o único e firme propósito de sacanear alguém ou recorrentemente ter atitudes inadequadas porque quer. A verdade é que a pessoa não entende que está mandando mal. A ação dela no meio, o que não é legal, não é por ela percebido dessa forma. A intenção dela muitas vezes é a melhor possível e, por isso, para ela é um susto saber que não está agradando. É da nossa humanidade funcionar através da dissonância cognitiva, ou seja, temos a necessidade de termos uma imagem positiva de nós mesmos. Por isso, a partir dessa compreensão entenda que esta é a primeira barreira a ser quebrada, a da escuta daquele que vai receber o feedback. Por isso, é importante ter preliminares. Explique que você não está julgando a intenção, que pode ser que a pessoa não perceba, e principalmente que seu objetivo com essa conversa é trabalhar no desenvolvimento dela. 

#dica2: Feedback tem que vir recheado de dados e fatos, tem que ser específico, sem julgamento, sem generalização. Não é o que você acha ou sente, é o fato. Não é sobre sua opinião, é sobre a atitude do outro. O que ele fez? Quando fez? Como fez? Sempre lembrando que não existe sujeito oculto ou indeterminado no feedback. Essa história de disseram ou falaram não rola. Ou é algo que você pode descrever ou não é feedback, é “feedfoca”. Uma vez recebi um e-mail de um gestor com o seguinte feedback: “Andréa você deve aprender a priorizar as prioridades prioritárias”. Este é o típico feedback aguado. “O que eu deixei passar? Quantas vezes? Quando? Qual é o exemplo que sustenta essa afirmação?”. Cuidado com palavras evasivas, suposições e generalizações. São frases que escapam da boca e que saem mais ou menos assim: “eu acho que essa sua atitude não é legal”. Ou “você sempre faz dessa forma”. Ou mesmo “eu sinto que este não é um bom caminho para você”. Seja específico, recheie de exemplos, datas, horários; seja descritivo. 

#dica3: Cuidado com a forma. No feedback, forma e conteúdo devem andar juntos. Ser assertivo não é ser agressivo. Ser neutro não é ser fraco. Você pode ter a mensagem cheia de exemplos, de dados e fatos, mas se a forma for inadequada, você levanta um muro entre você e seu interlocutor. Por isso que o feedback deve ser minimamente pensado e planejado. Essas são dicas que não resolvem todas as questões, mas nos trazem um pouco mais de compreensão sobre o tema, e tanto faz se é com ou sem pandemia. E esse não é um novo normal ou um novo presente. É simplesmente o entendimento de que o feedback não é sobre você, e sim sobre o outro. Entenda-o, respeite-o acima de tudo e com certeza esse será um feedback como deve ser: um caminho de crescimento para ambos. 

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