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Uma comédia trágica: o que não falar na hora de demitir

Certa vez, nos primeiros 15/20 minutos de aula, de uma turma de formação de Líderes acerca de conceitos básicos para a prática de Gestão de Pessoas. Eu estava explicando que para liderar pessoas, tem que gostar de pessoas. Quando um treinando levantou o dedo e disse: “mas eu não gosto de pessoas. O que eu faço?”. A primeira coisa que pensei foi: ”Eita dinheirinho difícil…”.

Quer aprender a como demitir? Eu elaborei um e-book gratuito para você aprender, clique aqui!

Por mais incrível que pareça, ainda tem gente que aceita virar gestor movido pelo sonho do pica-pau (iate, dinheiro, mulheres…). E se esquece que para todo bônus existe um ônus. Ser gestor significa que você terá que dedicar a maior parte de seu tempo às pessoas, ao seu time. E aí, não basta tolerar pessoas, tem que gostar, curtir mesmo. Não pode achar que feedback é DR, e que gente se desenvolve do mesmo jeito que Deus criou batata, apenas jogando na terra… Vai dar trabalho!

Já repararam como muitas vezes o mundo organizacional mais se parece com uma escola primária na hora do recreio? Principalmente certas reuniões… Quando algo dá errado, naquele momento que o bastão deveria ter sido passado, que o FUP deveria ter sido feito o que mais se ouve é: “mas eu passei o e-mail…”. Não parece pic está organizacional? Aquele momento que a criança corre e grita: ”comigo não tá!”. Juro que vejo muito pouca diferença…

 

Até eu já passei por essas situações.

Uma vez recebi de meu gestor um e-mail que dizia a seguinte frase: “Andréa você tem que aprender a priorizar as prioridades prioritárias”. Confesso que de cara morri de rir e obviamente desconsiderei aquilo que achei um absurdo, logo eu, boa de metas e resultados. Isso beirava o ridículo.

Passado um tempo, comecei a refletir sobre o que meu chefe realmente queria dizer com aquilo. Não é porque era meu chefe que ele tinha que ser estúpido (sempre pensamos isso de nossos chefes). O cara tinha um bom currículo, era bacana. Resolvi então dar-lhe o benefício da dúvida. De tanto pensar tive um insight: no fundo eu não sabia o que escolher. Em nome do resultado, fazia qualquer coisa, o que era a minha atividade e o que era atividade da minha equipe. Nada contra ser mão na massa, mas se você só é mão na massa, tem alguma coisa errada que não está certa. Aprenda então a dividir o que é seu e o que é do outro.

Uma vez recebi um e-mail falando mal de mim. Foi de uma gestora de uma área correlata a minha, que avisava a sua equipe para tomar muito cuidado comigo. Para não me deixar saber o que elas estavam fazendo porque se eu soubesse, do jeito que eu era ia dar um show. Não pensei duas vezes! Enviei de volta para ela dizendo: acho que você enviou para a Andréa errada…”. Esse é um comportamento muito recorrente e muito feio no mundo organizacional. Falamos DE e não PARA. Vestimos a falsiane e achamos que isso é o certo, damos até nome pra isso: jogo político. O que podemos fazer para melhorarmos nossas relações?

 

Será que o problema está sempre no outro?

Em uma das vezes que fui demitida, a coisa estava tensa. Já era tarde, e o CEO estava bem irritado e me disse com todas as letras: “você está demitida”. Estava bem cansada e sem vontade nenhuma de discutir e respondi: “ok, você está me demitindo agora, ou amanhã de manhã? Preciso voltar e passar algo para alguém ou nem é o caso”. No que ele de pronto retrucou: “estou te demitindo imediatamente”. Eu levantei, estiquei minha mão no sentido de cumprimentá-lo e disse: “me desculpe qualquer coisa, não era essa a minha intenção…”. Fui bruscamente interrompida com um: “senta ai!”. Levei tanto susto que sentei, ele emendou: “estou demitindo a executiva que não me entrega resultado, mas não a profissional que é a melhor que eu conheço…”. E continuou enaltecendo minhas qualidades como profissional e me detonando como Diretora.

Confesso que achei aquela divisão do meu “eu” bem esquisita. No fim das contas fizemos um arranjo e continuei ajudando por um tempo. Uma coisa que aprendi com o tempo é que existem brigas que valem a pena, outras não…

Desenvolvi minha carreira em grandes Organizações. Quando comecei a repensar se o que queria era continuar como executiva ou migrar para consultoria, resolvi testar-me em um ambiente menor, num setor menos competitivo.

Fui trabalhar em uma empresa cujo headcount era de cerca de 150 colaboradores. Sendo 30/40 na matriz e os demais nas pontas. Um belo dia, estava eu sentada na área de engenharia revendo o racional para o orçamento do treinamento da área com uma funcionária de lá, quando passou um outro rapaz e soltou uma piada.

Não resisti e dei uma gargalhada. Reparei que todo mundo me olhou e tentei, na medida do possível, parar de rir. Bom, passado alguns dias, fui chamada pelo Diretor a quem eu me reportava que muito constrangido informou ter constado em ata de reunião de Diretoria. Minha gargalhada atrapalhou o bom andamento e a concentração dos profissionais da área de engenharia. Claro que quis gargalhar de novo mais alto ainda, mas pensei: eles não estão errados. Errada estou eu que não li o ambiente e vim parar aqui. Pedi minhas contas e antecipei o plano de virar consultora!

 

E hoje estou aqui!

Tentando ajudar as pessoas a entenderem as outras pessoas no ambiente de trabalho. Eu escrevi mais um conteúdo sobre o processo de demissão! Quer dar uma olhada? É só clicar aqui.

Se você tiver alguma dúvida, ou alguma história para contar, você pode mandar uma mensagem diretamente para mim! Acesse também o meu Facebook e acompanhe as minhas novidades.

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